Atrás dos atuais muros encontra-se a Escola Estadual Martim Francisco, embora ocupe praticamente um quarteirão inteiro tombado, muitos moradores do bairro não sabem da existência da instituição e menos ainda de seu valor arquitetônico.

Dentre outros motivos, foi tombada por representar o pensamento da Escola Nova, com salas de aula, corredores e pátios amplos, área verde integrada e princípios educacionais do início do movimento da Arquitetura Moderna.

No projeto para abertura visual do jardim, através da substituição do muro de alvenaria por muro de vidro, a grande figueira representa o crescimento e amadurecimento que a Escola pode proporcionar aos seus estudantes.

O jardim foi dividido por anos letivos, dando a cada aluno o senso de pertencimento e zelo por cada parcela do jardim. Com o passar dos anos, os alunos se direcionam à grande árvore, que relembra o papel da educação em suas vidas.